quinta-feira, 22 de maio de 2014

Será? Por Mariana Chetto


Comovida. 
Enorme gratidão por ter, lá atrás, sugerido este espaço, sonhado, idealizado... E agora vem esta amiga querida dizer que este cantinho é especial para ela. Ela que é tão especial para mim...
Fiquei tão feliz com estas palavras de Alba que eu que estava calada, muda, sem palavra; de repente vi brotar, inundar e jorrar estas, com um único sentimento: Gratidão.
Gratidão por ter convivido e ainda conviver com estas quatro criaturas que amo, respeito e admiro profundamente. Tão diferentes, únicas...
E agora talvez  um retorno, ainda que tímido ainda que não de todas, ainda que incerto... Primeiro Alba, depois Carlinha e agora... Perceber que este espaço, ainda que meio esquecido, meio adormecido, é para nós um lugar sagrado...
De repente uma enorme vontade de ter aquela boa ansiedade da resposta, do ponto de vista do outro, do retorno, da réplica... Aquela troca de energia... Como eu aprendi com vocês. 
Bom, sem compromisso. Este espaço, sem obrigação, sem censura e por isso tão aconchegante, tão convidativo...

Repetindo literalmente Alba...
Honro e reverencio cada TPM, agora!
E sigo meu caminho de liberdade.


E pra finalizar quem é quem nas representações que Alba colocou? Alguém arrisca? Eu cá tenho meu palpite. Será que acertei?! 

Meninas, escutar o eco de minhas letrinhas solitárias...Mas, eis que vejo Carlinha passear e sinto uma doce alegria...Oscilo entre o desejo mofado do passado e a esperança colorida de um futuro novo, claro! Diferente, claro! Despretensioso!
Esse lugar que ficou silencioso por uns tempos me vem como o ambiente sagrado em que posso desaguar. Desaguar e ouvir o próprio eco solitário. Ou não, quem sabe...
Carlinha ver você me traz ânimo e me autoriza a realmente fazer uso desse vazio preenchendo com as minhas singularidades e a necessidade de jorrar.
Ainda ouço as risadas no tempo e ainda sinto o cheiro amoroso das réplicas, das sandices, das qualidades de cada uma.
Honro e reverencio cada TPM, agora!
E sigo meu caminho liberdade.


Por Alba Querino.